Global Risk Meeting 2025 - A Resiliência Cibernética

O futuro da resiliência cibernética foi delineado entre os dias 18 e 19 de agosto, em São Paulo, durante o Global Risk Meeting 2025. Promovido pelo Instituto Daryus, referência em educação e consultoria, o GRM é hoje uma imersão única na América Latina – muito além de um simples evento sobre tecnologia e cibersegurança.
Em um cenário moldado pela inteligência artificial e por regulamentações emergentes como DORA e CMM, os riscos cibernéticos desafiam os executivos, reforçando a percepção de que o problema não é apenas tecnológico. O GRM foi criado para esclarecer isso aos líderes e orientá-los na direção certa, tornando seus negócios ainda mais resilientes.
A pergunta não é mais “se” um incidente ocorrerá, mas “quando” acontecerá – e se a sua empresa estará preparada para sobreviver ao impacto, destacou Jeferson D’Addario, CEO do evento.
O diferencial do GRM está na abordagem inovadora: uma imersão em quatro atos, inspirada em A Divina Comédia, obra de Dante Alighieri, que conduz o participante por uma jornada de aprendizado e troca de experiências:
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Ato 1 – Iceberg das Ilusões (Governança de Riscos e Cibersegurança): muitas empresas operam sob a falsa sensação de estarem preparadas;
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Ato 2 – Inferno: A Travessia de Caronte (Incidentes Cibernéticos): sua empresa sabe o que fazer diante de um incidente?;
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Ato 3 – Purgatório: Espiral da Crise (Gestão de Crises e Comunicação): decisões mal estruturadas e falta de coordenação agravam a crise e comprometem a recuperação, e;
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Ato 4 – Paraíso: Canvas de Cibersegurança e Resiliência (Estratégia de Cibersegurança e Resiliência): integra aprendizados da crise à visão estratégica da organização.
Annibal Sartori, um dos embaixadores do evento e sócio da Núcleo falou: “o GRM 2025 trouxe um aperfeiçoamento do que chamei no ano passado de ‘genialidade’, que pela experiência como Embaixador da 18ª edição pude experimentar a busca da capacidade intelectual aplicada até que se apresente a ‘sapiência’, afinal este é o objetivo estratégico proposto pela obra de Dante, cuja trajetória replicada como ‘Divina Estratégia’ para o enfrentamento e superação dos desafios através do aprendizado e da habilitação de cada ato - Ilusão / Inferno / Purgatório, finalmente nos leva a plenitude sugerida, ou seja, a salvação e a integração de todas as partes com o plano de Deus, no Paraíso”
“Nada diferente do que enfrentamos e realizamos em nossas organizações, estabelecendo sinergia entre as ‘partes relacionadas’, unidas e convergentes para a garantia da Governança com o devido tratamento dos Riscos, sejam de natureza intencional ou não”, complementou Sartori.
Annibal Sartori, Sócio da Núcleo Consultoria
Especialista em Segurança Corporativa e Contrainteligência
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