Indústria 4.0: utilização de drones por empresas diminui deslocamentos com operações em longas distâncias

Tendência da Indústria 4.0 cada vez mais presente na operação de diversos tipos de empresas, a utilização de drones comerciais vem otimizando tempo e recursos das empresas a partir da possibilidade de acompanhar, à distância, uma operação. 

É nesta tendência que aposta a startup WillFly. Ela oferece uma plataforma de transmissão visual por drone para webconferências que permite a visualização de voos ao vivo ou voos que foram gravados em locais sem cobertura de rede. Em uma plataforma de meeting, é possível assistir aos vídeos com convidados, interagir através de desenhos, orientar o piloto durante o voo e fazer apresentações. A cada voo, é possível ainda mensurar previamente os resultados por meio de comentários, relatórios em PDF compartilháveis e, dessa forma, otimizar cada vez mais a empresa, seus processos, sua comunicação e suas operações, tudo em tempo hábil.

“São recursos melhores empregados e distribuídos. O serviço contribui para a redução de custo, economia de tempo e mais transparência, já que a transmissão à distância permite diminuir custos com deslocamento de equipe, o tempo que se levaria até chegar à região e reduz ainda os riscos operacionais e de capital. Outras grandes vantagens são a possibilidade de monitoramento de regiões remotas e mais agilidade no tráfego de informações qualificadas”, destaca Marcelo Quinderé, CEO da WillFly.

Dentre as áreas comerciais que mais se beneficiam com esta tecnologia estão os setores de rocha ornamental, que monitoram frentes de lavra; crédito rural; e gerenciamento de grandes obras, como estradas e linhas de metrô, onde há várias frentes simultâneas espalhadas em vários quilômetros.

“Durante a transmissão, você pode orientar o piloto do drone por voz, ou seja, você fala para ele na hora o que você gostaria de ver. Após cada voo, o vídeo fica salvo na nuvem, para visualização ou download. A startup oferece um serviço completo: piloto, drone e plataforma. É uma revolução nas operações de vários mercados”, afirma Marcelo Quinderé, CEO da WillFly.